Hoje acordei as sete da madrugada, a tosse não me deixou dormir nem por um segundo.
Já amargurada pela noite mal dormida, ainda tive o infortúnio de continuar com a tosse atacada pela manhã.
Fui ao pronto(lento)-socorro e esperei por lá pelo menos por uma hora e meia.
Esperei uma hora pra saber que minha pressão estava baixa, se isso fosse um grande problema, eu já teria me ido.
Finalmente quando entrei na nada simpática salinha, eu pude me queixar (assim, como faço agora) livremente.
Ai, alívio.
Ela me recomendou algumas coisas, me deu umas duras (é sempre assim) e mandou me darem uma lição, ops, injeção.
Então eu fui contatar meus familiares, é claro, pra saber se eu podia tomar a tal injeção.
O engraçado é que eu não sabia se podia ou não, justo eu, que mais sei de eu.
Fiquei pensando que é falta de informação, se eu soubesse o que era a tal injeção eu saberia se podia tomar. Santa ignorância.
Mas então, voltemos à injeção, nossa, doeu horrores, quase morri de tanta dor, chorei também, na frente de todo mundo, ah, não to nem aí.
Então me veio na cabeça a dúvida que tem me atormentado desde ontem.
Uma dúvida terrível. Que eu já tive muitas vezes e que sempre tende pra um memso lado.
É uma coisa óbvia que eu insisto em não querer enxergar. Que pior de tudo, me deixa triste.
Que pior ainda tem haver com amor. Que é triste e sofrido e me deixa chateada com vontade de comer muito chocolate.
Ai que situação. Doente, de tpm, 10 dias tomando remédio, sem fumar, sem beber, sem me divertir, com dúvidas teriveis, com raiva, ódio, rancor e tantos outros sentimentos que não quero nem relatar aqui.
Acho que a injeção tá fazendo efeito, to ficando com um sono meio louco.
Vou dormir, graças a deus, tirar o atraso.


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