encontrar seus ombros na beleza da vontade e observar as nuvens.
sem palavras.
nem sempre precisamos delas.
e se existem palavras entre a gente,
elas vêm acompanhadas de sorrisos
e depois de sorrirmos olhamos para o vazio, porque é capaz que nossos corações pulem um no colo do outro.
é tão desesperador e tão confortável
é como ter asas e voar, é como ter pernas e correr, é como poder fazer girar o mundo com as coisas mais simples que temos
confusos, confundidos, confusões e lá vamos nós de novo
buscar de novo, perder de novo, achar de novo, sorrir de novo, sofrer de novo, viver de novo, sonhar de novo,
e o tempo nos tornará novamente um, novamente dois, novamente um, novamente novo
não existe um só relato são, um só caminho aberto, um motivo certo
não sei bem se devo, te trazer para perto.
mesmo conspirante, roda mundo giratório, roda e roda quieto
eu acordo e pronto, tudo volta a ser mutável, tudo volta a ser incerto.
é tudo fruto das cartinhas que me escrevia... saudades imensas, principalmente da gente no passado.. espanhol, habibs, bosque, loja da tâmara. sonhei com ela, aliás!
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