De tempos em tempos eu desenterro memórias.
O tempo passa tão rápido e tão comprometido com o amanhã, faz hoje parecer instrumento de um futuro de carrossel e nuvem.
Mas nem sempre o mundo se faz azul de bolinhas brancas. Às vezes ele é negro e desencorajador
como uma viagem de barco ao fim do mundo.
A vida real pode ser como tempestade,
nebulosa agitação dos mares que traz ao porvir a calmaria.
"E assim sucessivamente acontecia.
Havia noites que o céu caia
mas o amanhã,
brilhava à luz do sol
e a sorte de um novo dia."
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