O céu desabou sobre a sombra. Despedaçou a não-materia. Derrubou o seu não-ego e feriu suas entranhas inexistentes.
O que (não)sobrou da sombra, sobrou invisível, porque o corpo já havia deixado aquela sombra há muito tempo.
Hoje o corpo está estirado.
Fazendo sombra em praia de um paraíso qualquer.
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