O menino chora junto ao corpo sem vida. A aldeia toda está em silêncio, a luz da lua é fraca, o rio navega em breu. A senhora na porta da oca entoa uma canção em voz chorosa e tristonha e os animais dali não dão um só pio, nem um sopro de vida. 'Ahora solo tenemos su cuerpo', dizia.
E estavam mortos,
todos aqueles que respiraram a morte naquele dia.
acho que ser um morto-vivo é pior do que ser um vivo-morto. oi?!
ResponderExcluirbeijas, Mari :*