o luar adentra pela janela, assim como você adentra à porta. alto, magro e desconhecido. falamos como amigos, bebemos como amigos e nos olhamos com aquele ar de perigo.
chegou tão cedo que ainda estou de cabelos molhados, sentou e ficou - enquanto eu discutia comigo mesmo; onde mesmo que devo esconder os segredos?
o tempo não dá trégua e como sempre tem sido desde que nos conhecemos, precisamos nos apressar.
nuvens,
pêssegos,
suspiros.
tão delicadamente
quanto delirantemente
então nos agarramos às grades
e falamos sobre amenidades
finalizando assim, sem ao menos saber teu nome.
Nossa, meio confuso!
ResponderExcluirmas tão belo quanto tudo q leio aqui
;*
Ai... que perigo. Quem já passou que sabe!
ResponderExcluirAndo com sonhos parecidos.
e de que importa o nome quando todo o resto combina?
ResponderExcluirobrigada pela visita (:
Um romance bem dos tempos atuais.
ResponderExcluirGostei!
Bjs!
adorei teu blog...
ResponderExcluirbelo texto, intenso!