A divina conclusão surge na última hora da madrugada. Clareia passivamente a mente, como o sol ilumina o dia. E os olhos recebem os primeiros raios da divindade. Ao descanso do corpo - tolerante quanto às despedidas - até a salvação dos finitos resquícios de sanidade. É preciso dormir, para então acordar, como é Lóry em sua aprendizagem.
Quiçá o destino conheça a si mesmo. E não há de se preocupar com as forças, nem as da física ou da complexa metafísica. Serão sublimes, em suas imperfeições e enquanto perfeitas, suspensas - para e sobre os sonhadores.
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