O verde predomina livre, imprimindo a escuridão na beira do rio. O cinza do céu ilumina e entristece - não planeja partir.
Quando desce o primeiro raio de sol sobre minha fronte, me liquefaço.
Timidamente, a tristeza se vai e toma o seu lugar, o contentamento.
O infinito é azul.
E a finitude é uma cartela de cores variadas,
que nos faz alcançáveis -
de mutação em mutação,
um estado
um espiríto:
Permanecer azul.
estava cego
ResponderExcluiragora vejo, de novo
crepitando cores
ResponderExcluiruma pequena pintura
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