Bem-vindo Vento, à terra de ramos e galhos

Olhando para aquela nuvem de maçã
Sentada no topo do mundo
Falando sobre deliciosas bobagens mastigáveis
Bebendo risadas em taças plásticas coloridas
Notas musicais dançarinas
Pão, papo, proa, purificação
Ideias aladas, pairando sobre aquelas arvores
E na sombra que desenha o chão
Eu vejo os caminhos de galhos
Os ramos subindo por meus pés
O vento que me levou ao céus
Robou a alma que me flutua
Por um momento eu senti uma brancura
E foi só um sopro,
para que eu virasse brisa.

Um comentário: