Liberdade

o homem sentou em sua cadeira, ficou mudo, pôs seu disco de reggae dos anos 80, acendeu o charuto e ficou feito pedra como sempre ficara.
a mulher viu a criança chorando, a panela queimando, o mundo caindo
e o homem ali sem sair do lugar, sem mais nada a conquistar, parado ficar.

ela chorou arrancando o coração do peito.
amor nenhum vale a mediocridade.

Um comentário:

  1. bom, não prestei muita atenção no poema, só queria passar meu contato, acho que passei pra você ontem...anota aí.
    eduardopero_2@hotmail.com
    beijo

    ResponderExcluir