Eu escrevo poemas
para dar pistas
de como me parece
a realidade
e às vezes, os sonhos.
Conto como quem viu
e não viu,
como um mosaico
ora ilustrado ora transparente
onde as imagens
distorcem às cores,
à luz, ao visitante assombreado
do outro lado.
E reflito sobre o reflexo
para dizer que mesmo
a falta de percepção
permite
pertinente
discussão - Conclusão.
Já disse que gosto como escreve? Pois é. Gosto mesmo.
ResponderExcluirIsso faz 2 de nós. No mínimo.
ResponderExcluirDiscutimos entre nós - chegamos em conclusão - a realidade é tema, então o sonho impera - vemos uma outra face por detrás do vitral - discutimos novamente (será está a verdade?) E não tem fim.
ResponderExcluirMe identifiquei com esse poema.
ResponderExcluir"Eu escrevo poemas
para dar pistas
de como me parece
a realidade
e às vezes, os sonhos."
bem isso.