O tom que me roubou a luz









no



interior



do



eu






no mais



íntimo



do



infinito






onde



as formas



se confundem






se misturam






e se englobam






lá onde



dizemos adeus



e acenamos de uma janela longínqua






batemos à porta



e somos recebidos



por nossos mesmos olhos



como um espelho,



o universo desenha o contorno



e ainda não é o suficiente






queremos saber



o que é



que há



a fundo, no centro



no dentro



do



infinito



do



ser



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