Se eu sou feliz? Sou. E também sou triste. E sou mais milhares de outros sentimentos. E se eu sou nada, então eu sou confusa. E na confusão talvez eu ache que não seja nada mas eu sou eu.
E eu sou assustadora. E um tanto obscura quando não sou tão clara. Eu posso ser pedra, parede, posso azul, verde, posso ser transparente, posso me vestir de princesa e me sentir a última moradora da terra.
Infindável pode ser as maneiras. Impossível pode ser entendê-las. Talvez nunca ou daqui a uns tempos. Talvez sob as cobertas ou então sob a tempestade. Talvez sempre será.

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