revela
desnível
no
feixe
imponente
pu
pí
la
in vi sí vel
em tom
desordenado
AGUDOS, sentimos,
SU SS U RR OS
não serão ouvidos
si
na
is
de
de s c ont role
DEVERAS
retardo
DEMÊNCIA
sofrível
o sonho não é mais bola de gude no vácuo
DE NOVO
NADA MAIS
FAZ
SENTIDO
Certa Luz
atrás da bio-cortina
transpassa certa luz
é vida
que desce do céu
na saliva quente
do rair do sol
atravessa
na tal alma
que nos
desgoverna
tom ofuscado
da realidade
nos
despe
toda
dela
preenche no frescor
da carne viva
um sopro quente
uma brisa leve
provoca
singela
claridade
à luz do mistério
das sombras.
transpassa certa luz
é vida
que desce do céu
na saliva quente
do rair do sol
atravessa
na tal alma
que nos
desgoverna
tom ofuscado
da realidade
nos
despe
toda
dela
preenche no frescor
da carne viva
um sopro quente
uma brisa leve
provoca
singela
claridade
à luz do mistério
das sombras.
Onde foi que passou
passarão por elas
alguns ventos
para adornar os cabelos
balançar os vestidos
nutrir o contentamento
no
o sopro
que desenha
o dia
vem do
orvalho da
madrugada
e de tantas outras
noites
em que os olhos
não viram
a luz que na
irís não refletiu
é luz desde que o tempo é tempo
e desde então,
é ofício do vento
fazer dançar
todas as coisas
alguns ventos
para adornar os cabelos
balançar os vestidos
nutrir o contentamento
no
o sopro
que desenha
o dia
vem do
orvalho da
madrugada
e de tantas outras
noites
em que os olhos
não viram
a luz que na
irís não refletiu
é luz desde que o tempo é tempo
e desde então,
é ofício do vento
fazer dançar
todas as coisas
O tom que me roubou a luz
no
interior
do
eu
no mais
íntimo
do
infinito
onde
as formas
se confundem
se misturam
e se englobam
lá onde
dizemos adeus
e acenamos de uma janela longínqua
batemos à porta
e somos recebidos
por nossos mesmos olhos
como um espelho,
o universo desenha o contorno
e ainda não é o suficiente
queremos saber
o que é
que há
a fundo, no centro
no dentro
do
infinito
do
ser
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