Colocar as idéias no lugar ou deixar que elas se ajeitem sozinhas?
Por quem
Um gato discreto como tantos outros gatos, café quente, pão macio, amor entre os lençois.
Cartas com história de outros e sentimentos de nossos. Ou de um ou de outro. Ou sem saber, de nós dois.
Eu mesmo não sei nada sobre isso e talvez nem deva mesmo saber.
Ora eu me esforço, ora eu só sinto.
Eu gosto.
Pequenas coisas me fazem muito feliz.
Abraços, sorrisos, e não importo com sua prepotência em jogos.
As vezes eu não entendo, mas isso é quando eu também não estou me entendendo.
É novidade atrás de novidade, numa intimidade meio que instantânea e amor de reconhecidos.
É tão explicável quanto inexplicável.
Cartas com história de outros e sentimentos de nossos. Ou de um ou de outro. Ou sem saber, de nós dois.
Eu mesmo não sei nada sobre isso e talvez nem deva mesmo saber.
Ora eu me esforço, ora eu só sinto.
Eu gosto.
Pequenas coisas me fazem muito feliz.
Abraços, sorrisos, e não importo com sua prepotência em jogos.
As vezes eu não entendo, mas isso é quando eu também não estou me entendendo.
É novidade atrás de novidade, numa intimidade meio que instantânea e amor de reconhecidos.
É tão explicável quanto inexplicável.
Horário
A chuva caiu como quem não quer nada e um vento forte soprou nas árvores que ainda haviam sobrado em nossa casa. O ar mudou um tanto e o dia escureceu. As crianças dentro de casa esperavam pela passagem da chuva, pois mal imaginam que talvez a chuva pudesse ficar o dia todo. E os olhinhos na janela me lembravam meus próprios olhinhos no tempo que eu também temia a chuva.
Eu só me importo com as batidas do meu coração. E com o que a minha cabeça me fala. Eu olho as nuvens, eu vejo os carros passando, eu escuto o barulho do vento quando ele bate na janela. Só eu sei o que eu ouço e o que isso representa pra mim. Às vezes eu sinto medo, de cachorro, música alta e ET's vindo me buscar. Mas eu sempre esqueço do medo e durmo. E eu tenho preguiça, de ler coisas chatas, lavar a louça, falar ao telefone. Eu gosto muito de combinação de cores, amarelo clarinho com roxo bem fortão, azul clarinho com rosa clarinho (nuvens enfeitam), branco preto azul marinho cinza.
HUMOR/AMOR
Desde que eu me conheço por gente e ah, isso não faz muito tempo, eu tentei entender o relacionamento entre mim e meus familiares e deles entre si. Cheguei a muitas conclusões mas tudo a partir do meu próprio ponto de vista, que pode ser insuficiente no caso. Mas não parei com as investigações, isso é que é importante.
Devo admitir que esse tal progresso que todo mundo espera deve ser balela, pode ser que leve anos e anos, talvez o triplo do que eu já vivi. Não tenho visto progresso.
Minhas irmãs como eram, continuaram. Meu irmão a mesma coisa. Meu pai e mãe talvez tenham ficado menos implicantes agora que eu cresci um pouco. Mas sim, eles mudaram.
Eu os mudei, no meu ver. Eu fiz conforme eu quis, e os tratei como deveria, e não precisei impôr exatamente nada, eu apenas agi normalmente.
Não vou negar que essa tática foi a melhor que ultimamente eu descobri, é multifuncional e auto-sustentável (HAHA).
Ninguem precisa aceitar sua normalidade, a partir do momento que você acredita na normalidade da situação, ela se torna normal.
Tem seus riscos é claro.
Pode acontecer de nunca mais querer voltar da normalidade e a normalidade virar loucura, por que ela já foi loucura e então a chamaram de normalidade.
Isso pode ser perigoso, mas são as consequencias. E é preciso saber conviver com elas.
Ah, sim, também tenho um jeito pra isso,.
Devo admitir que esse tal progresso que todo mundo espera deve ser balela, pode ser que leve anos e anos, talvez o triplo do que eu já vivi. Não tenho visto progresso.
Minhas irmãs como eram, continuaram. Meu irmão a mesma coisa. Meu pai e mãe talvez tenham ficado menos implicantes agora que eu cresci um pouco. Mas sim, eles mudaram.
Eu os mudei, no meu ver. Eu fiz conforme eu quis, e os tratei como deveria, e não precisei impôr exatamente nada, eu apenas agi normalmente.
Não vou negar que essa tática foi a melhor que ultimamente eu descobri, é multifuncional e auto-sustentável (HAHA).
Ninguem precisa aceitar sua normalidade, a partir do momento que você acredita na normalidade da situação, ela se torna normal.
Tem seus riscos é claro.
Pode acontecer de nunca mais querer voltar da normalidade e a normalidade virar loucura, por que ela já foi loucura e então a chamaram de normalidade.
Isso pode ser perigoso, mas são as consequencias. E é preciso saber conviver com elas.
Ah, sim, também tenho um jeito pra isso,.
Se eu sou feliz? Sou. E também sou triste. E sou mais milhares de outros sentimentos. E se eu sou nada, então eu sou confusa. E na confusão talvez eu ache que não seja nada mas eu sou eu.
E eu sou assustadora. E um tanto obscura quando não sou tão clara. Eu posso ser pedra, parede, posso azul, verde, posso ser transparente, posso me vestir de princesa e me sentir a última moradora da terra.
Infindável pode ser as maneiras. Impossível pode ser entendê-las. Talvez nunca ou daqui a uns tempos. Talvez sob as cobertas ou então sob a tempestade. Talvez sempre será.
E eu sou assustadora. E um tanto obscura quando não sou tão clara. Eu posso ser pedra, parede, posso azul, verde, posso ser transparente, posso me vestir de princesa e me sentir a última moradora da terra.
Infindável pode ser as maneiras. Impossível pode ser entendê-las. Talvez nunca ou daqui a uns tempos. Talvez sob as cobertas ou então sob a tempestade. Talvez sempre será.
Foi então que a nuvem se desmanchou e caiu sobre o chão frio a esperança.
E se o amanhã não vier?
Ficou com medo de perder os dias, os que hão de vir.
Então com as mãos sobre sua lápide, ela esvaeceu.
O tempo todo pensando no tempo e sem tempo pra viver o tempo o tempo se perdeu.
O tempo todo é muito tempo e não ter tempo de ter o tempo todo é não ter o tempo todo.
.
.
.
Sempre com planos pras memórias.
Panos quentes sobre a desesperança.
A obscuridão do dia seguinte e não há roteiro pra hoje
E se o amanhã não vier?
...
Recuperou-se e subiu de novo na nuvem, dessa vez de uma forma diferente,
pois a nuvem já não era mais a mesma. E ela caiu mais umas milhares de vezes.
E pôde se levantar, com a esperança de um só tempo, não do tempo todo.
E se o amanhã não vier?
Ficou com medo de perder os dias, os que hão de vir.
Então com as mãos sobre sua lápide, ela esvaeceu.
O tempo todo pensando no tempo e sem tempo pra viver o tempo o tempo se perdeu.
O tempo todo é muito tempo e não ter tempo de ter o tempo todo é não ter o tempo todo.
.
.
.
Sempre com planos pras memórias.
Panos quentes sobre a desesperança.
A obscuridão do dia seguinte e não há roteiro pra hoje
E se o amanhã não vier?
...
Recuperou-se e subiu de novo na nuvem, dessa vez de uma forma diferente,
pois a nuvem já não era mais a mesma. E ela caiu mais umas milhares de vezes.
E pôde se levantar, com a esperança de um só tempo, não do tempo todo.
Tenho me revelado ultimamente a mente mais vaga da face da terra.
Não tenho muitos interesses, tirando os vícios e o sono.
Não paro de comer, e adoro assistir a novela das duas tomando café.
Minha vida tem se resumido a isso ultimamente. Pena, que parece que o ultimamente foi pra sempre e vai ser assim até o fim dos anos, depois de acomodada, eu quero fugir, largar tudo, zarpar, mudar,mudar e mudar.
A emoção de viver fora da zona de conforto, rasgar os dias, o tempo, se desdobrar e desdobrar e não saber o que vai acontecer daqui dois singelos minutos. Quando vivo isso, não vejo a hora de estar no conforto e vice-versa. Será que nunca vou me sentir satisfeita por um longo periodo de tempo?
Tenho achado impossível, ou monótono demais.
Mas também não tenho me preocupado, estou amadurecendo uns pensamentos um tanto antigos, não sei se devo, ou se devo pensar em coisas novas, desapegar daquelas idéias. Talvez. Não sei.
Escolher é um tanto complicado e um muito sofrido.
A hora de sair do casulo se aproxima, a gente sabe quando isso deve acontecer, e gostaria de fazer a coisa certa. Seria a coisa certa a ser feita.
Bom, mas vou parar de pensar. E também de escrever.
Não tenho muitos interesses, tirando os vícios e o sono.
Não paro de comer, e adoro assistir a novela das duas tomando café.
Minha vida tem se resumido a isso ultimamente. Pena, que parece que o ultimamente foi pra sempre e vai ser assim até o fim dos anos, depois de acomodada, eu quero fugir, largar tudo, zarpar, mudar,mudar e mudar.
A emoção de viver fora da zona de conforto, rasgar os dias, o tempo, se desdobrar e desdobrar e não saber o que vai acontecer daqui dois singelos minutos. Quando vivo isso, não vejo a hora de estar no conforto e vice-versa. Será que nunca vou me sentir satisfeita por um longo periodo de tempo?
Tenho achado impossível, ou monótono demais.
Mas também não tenho me preocupado, estou amadurecendo uns pensamentos um tanto antigos, não sei se devo, ou se devo pensar em coisas novas, desapegar daquelas idéias. Talvez. Não sei.
Escolher é um tanto complicado e um muito sofrido.
A hora de sair do casulo se aproxima, a gente sabe quando isso deve acontecer, e gostaria de fazer a coisa certa. Seria a coisa certa a ser feita.
Bom, mas vou parar de pensar. E também de escrever.
VERDADE
Assinar:
Postagens (Atom)